Ao
longo de nossa vida somos instruídos a agir de maneira sensata, a sociedade é
internalizada em nós e através dos diversos meios educacionais, culturais e
sociais nos tornamos aprendizes diários, retendo esses valores que
consecutivamente farão parte de nossa personalidade. Seria essa personalidade
formada apenas em uma etapa da vida? Não, Precisamos de disponibilidade para os
nossos objetivos, de dedicação. O empenho é o que nos torna melhor a cada dia.
Embora
passamos por momentos de dificuldades emocionais e intelectuais, causadores de
desequilíbrio pessoal e social, precisamos não fugir da realidade, sermos
ousados e encararmos os fatos como são. Sempre encontraremos pessoas que nos
auxiliem e também as que nos atrapalham, desejar-lhes o bem com otimismo pela
vida, sempre será a melhor saída, ao fazermos o contrário evidentemente
estaríamos no fundo nos auto prejudicando.
Devemos
nos mover, agir, a atitude provoca transformações em nossa realidade, ficar
imóveis ante o que nos é imposto e não aceito, seria sem dúvida, mero
conformismo. A paciência também é fundamental, pois nossas ações nem sempre tem
resultados imediatos, porém o importante é saber que acontecerão no momento
certo. Ninguém consegue chegar ao degrau mais alto, sem antes passar pelos
primeiros. Para obtermos bons resultados devemos ancorar em nosso ser
sentimentos de felicidade, de persistência, os quais serão parceiros durante a
longa caminhada. As oportunidades irão surgir, porém o que nos insere nesse
contexto, é a nossa qualidade, não a quantidade de metas já obtidas e se
estivermos preparados iremos surpreender e ser surpreendidos constantemente no
processo de ensino-aprendizagem estabelecido pela vida.
Podemos
então estabelecer a relação e semelhança entre os verbos “aprender” e “viver”,
isto é, nessa percepção entendemos que a aprendizagem é um processo contínuo o
qual podemos desfrutar durante toda a vida sem desperdiçar o momento ideal, o
hoje, o agora.